Diógenes labuta no vazio,
está sujo e não se apega,
odeia homenagem,
rejeita presentes.
Uma escola depois
tentou reproduzir
este tipo de vida.
Uma matilha de doidões
patéticos, que imitavam
cachorro, e diziam que eram
cachorro.
Adivinha que em um belo dia
iriam tirar pulgas e sarnas
destes patetas cachorros,
deturpando o cinismo,
e o cão voraz que era Diógenes.
Pois não havia mais barril
e nem desafios à pólis,
apenas idiotas
que agora gemiam
com os carrapatos
de bichos imaginários.
Os médicos diziam
que era fragmentação,
disforia etc.
Guess what?
Chegou a carrocinha
e esta começou a jogar uma mangueira
de chorume em cima destes loucos,
rápido ficaram com os dois pés,
e correram em carreira,
de volta para a casa dos pais.
Assim terminou a saga destes
revolucionários.
25/09/2023 Gustavo Bastos
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