Pelos campos e pradarias se desdobram,
Galopam cavalos bravios, corpos nobres,
Em suas crinas o vento sussurra,
Seguem seu caminho pelas estradas descobertas.
Liberdade em cada passada decidida,
Força nas patas que tocam a terra querida,
Cavalos de alma selvagem e determinada,
Traçam seu destino por estradas traçadas.
Na vastidão das planícies e colinas,
Eles cavalgam com graciosidade divina,
Suas patas marcam o ritmo da aventura,
E sua beleza é uma pintura que perdura.
Estradas abertas se desenrolam ao horizonte,
Como laços que unem passado e futuro na fronte,
Cavalos enlaçam o mundo com suas pegadas,
Guiando-nos pela imensidão das jornadas.
Cavalgam em sinfonia com o pulsar do vento,
Suas crinas esvoaçam, é um espetáculo que invento,
Majestosos animais, símbolos de força e poder,
Seguem pelas estradas, vão além do que se pode ver.
Nas estradas que se perdem no infinito,
Cavalos e cavaleiros seguem seu rito,
Conexão profunda, uma dança em harmonia,
Estradas e cavalos, uma eterna poesia.
Que a trilha se prolongue até o fim dos tempos,
Cavalos e estradas, companheiros sem distúrbios,
Que suas histórias sejam contadas com amor,
E que os cavalos encontrem sempre o seu valor.
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