PEDRA FILOSOFAL

"Em vez de pensar que cada dia que passa é menos um dia na sua vida, pense que foi mais um dia vivido." (Gustavo Bastos)

segunda-feira, 29 de maio de 2023

FUMADORES DE ÓPIO - CHAT GPT CONTO

 

Era uma vez, numa cidade antiga e misteriosa, um grupo de fumadores de ópio e poetas que se reuniam em um antigo salão repleto de tapetes persas e almofadas coloridas. Ali, eles buscavam refúgio da realidade mundana e mergulhavam nas profundezas de suas mentes criativas.

 

Os fumadores de ópio eram indivíduos atormentados pela monotonia da vida cotidiana, pelo peso das responsabilidades e pelas agruras do mundo. Encontraram no ópio um escape para o tédio, uma maneira de transcender a realidade e alcançar um estado de euforia e contemplação. Enquanto tragavam as densas nuvens de fumaça, suas mentes se libertavam das correntes do mundo exterior e voavam em direção a um universo alternativo.

 

Esses poetas, envoltos em uma névoa de fumaça dourada, encontravam inspiração nas flores do mal, aquelas que prosperavam nas sombras mais profundas da alma humana. Para eles, as flores do mal eram símbolos de dualidade, beleza e decadência, representando a natureza complexa da existência. Enquanto o ópio acalmava suas mentes e os transportava para além da realidade, as palavras fluíam em versos exuberantes e cheios de melancolia.

 

Nesse salão, esses artistas criavam sua própria realidade, onde as fronteiras entre sonho e vigília se dissipavam. Eles descreviam paisagens exóticas e surreais, envoltas em névoas oníricas, onde as flores do mal dançavam em sinuosas coreografias. Seus versos eram um convite para explorar os abismos do espírito humano, questionar as convenções e abraçar o lado obscuro da existência.

 

Enquanto os fumadores de ópio e poetas deslizavam por essa jornada alucinante, suas vidas mundanas desvaneciam em segundo plano. Eles se tornavam personagens de seus próprios contos, enredados em tramas de amor e desespero, de alegria e tristeza, explorando as profundezas de suas próprias almas.

 

Essa comunidade secreta de fumadores de ópio e poetas era um refúgio para os espíritos inquietos, os buscadores de beleza e os sonhadores incuráveis. Eles encontraram um lar onde podiam escapar das limitações da realidade e se entregar à contemplação, à criação e à busca de um significado mais profundo.

 

E assim, enquanto o ópio queimava e os versos ganhavam vida, esses artistas peculiares celebravam a essência da existência humana, revelando as flores do mal que florescem em cada um de nós. Em sua poesia, encontraram uma maneira de explorar as sombras e, ao fazê-lo, iluminaram as profundezas da alma humana, mostrando-nos que mesmo nas trevas mais densas, a beleza pode ser encontrada.

 

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