No vasto firmamento, brilhante e azul,
Há um tesouro celestial, um presente do Criador.
Ocupe-se, amigo, de entender sua imensidão,
Pois nesse poema, o cu será minha inspiração.
O céu é um oceano, infinito e sereno,
Preenchido de estrelas, como diamantes a brilhar.
Onde a lua dança, em sua fase crescente,
E as nuvens flutuam, numa sinfonia envolvente.
No crepúsculo, pincelado de tons alaranjados,
O sol se despede, com seus raios dourados.
E quando a noite chega, com seu manto escuro,
As constelações surgem, em um espetáculo puro.
Oh, céu estrelado, com seus mistérios a revelar,
Contemplar sua grandeza é uma forma de meditar.
Entre planetas e cometas, viajantes cósmicos,
O cu nos convida a sonhar, a sermos poéticos.
As cores se fundem na aurora boreal,
Um espetáculo único, celestial e especial.
E as estrelas cadentes, velozes pelo ar a cruzar,
Desejos secretos podemos então revelar.
O cu é inspiração, é arte em movimento,
Um cenário perfeito para o nosso pensamento.
É nele que as aves alçam seu voo no horizonte,
E as asas dos sonhos se erguem, livres e prontas.
Portanto, meu amigo, nunca esqueça,
Que o cu é um presente, uma grandiosa nobreza.
Deixe-se encantar por sua majestosa imensidão,
E encontre nos céus a inspiração para o coração.
Pois quando olhamos para o alto, com gratidão,
Descobrimos que o cu é a porta da emoção.
Um convite para sonhar, imaginar e criar,
Na vastidão celeste, onde o amor pode habitar.
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