A metamorfose embriagou o castelo da poesia,
a volúpia das borboletas, o vinho
que descia dos ocres, toda uma turba
de milagres e senda dos peixes.
Que desafio à imaginação,
e uma surra de estrelas
à idade da razão,
que no teatro
dos fantoches,
bebia vinho
e comia putas.
A verdade desenvolvida,
na feitura de um tratado,
sumia toda surrada
depois da noite
da taberna,
que coroava
seus poetas
e suas fantasias.
08/05/2023 Gustavo Bastos
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