Dá-se ao mar, toda a flauta
que doce se encanta, faz-te
topázio e dança, e teu mártir,
febricitante, delira.
Mar de paraíso, o canto edênico
está em um vasto campo,
ferve as mil léguas,
e a grande esquadra
que ataca.
O poeta, feliz e bobo,
traça em seu escrito
toda esta garra
de vitorioso.
26/08/2021 Gustavo Bastos
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