Sempre esta eternidade
morre de sopro,
venha ver a noite,
sua fuga é mestra,
de vez que tudo
se sacia, de dez fomes
a vida que grita.
Forme-se na universidade,
o campo está sempre celeste
e o dia se escreve
com o muque.
Vai-te andar, pois a estrada
tem sonhos, vai-te todos
os caminhos, por entre
as portas e as janelas,
a ver o teu sol.
26/08/2021 Gustavo Bastos
Nenhum comentário:
Postar um comentário