Desmembrado em seu alicate,
o corpo moço e ferido
em seu coração fibroso,
ali, o jovem rapaz,
a murmurar
seus ais,
ai, que choro de lágrima
de santo, asno beberrão
que prorrompe suicídio,
ah, deste bom moço,
jovem radical,
que bebe e fuma!
vai, poeta da antiguidade,
soçobrar como um
castelo poroso,
feito de cartas falsificadas,
versejar seu verdor
de jardim de papel.
06/04/2020 Gustavo Bastos
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