Poeta pré-romântico de uma
Alemanha do Sturm Und Drang,
que se delicia no Ciclo de Diotima,
e fere sua loucura clássica
com o idílio da era de
ouro da Grécia Antiga,
do canto do alemão,
ao ser do mito órfico
a sua própria revolução,
de Hiperíon o sustento
de sua política poética,
e a marca da poesia
elegíaca em seu mito
de morte e ressurreição,
pão e vinho, de Baco
o vulto original,
e das horas passadas
dos hinos, a sua
loucura a inspirar
modernos, no fim
a suas breves estrofes,
de seu tempo de colapso.
06/04/2020 Gustavo Bastos
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