No trapézio eu vejo
os saltos mortais
de corpos soltos,
a liberdade do salto
em seu canto
de coreografia,
entre os malabares,
a habilidade burilada
com força e afinco,
os palhaços, estes médicos
da alegria, nos brindam
em risos e sorrisos,
e temos equilibristas e
contorcionistas,
que fazem as suas
com mestria,
o mágico que nos dá
a ilusão da vida
que é o sonho
e o divertimento,
passam todos os sonhos,
o circo fica a nos dar
a alegria de viver
como um lenitivo
das dores profundas.
30/09/2019 Gustavo Bastos
A Hora das Fornalhas
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