O fluxo me dá em flor
a pele lúbrica que
é metamorfose
em campo,
o colosso que estoura
a bomba
é um lindo
karma
de poeta,
o fluxo que me dá o sangue
é este pendor libertino
de jogatinas e apostas
numa noite boêmia,
eu fico estupefato
com os sete sábios
e os setenta tolos,
eu fico perplexo
com as sete chaves
e as setenta trancas,
lufada de ar é o que sonho,
pois do ócio vem
os escritos que
aqui elenco,
como um grito calmo
que clama em silêncio.
10/08/2018 Gustavo Bastos
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