como o dilema do karma,
ouça a razão e o coração,
ouça mais ainda o instinto.
Sempre haverá a paisagem,
nua e árida,
dos sofrimentos.
Cale um pouco a dor mordente,
seja um cão guia
de cegos que se exaltam
por qualquer coisa,
note bem : as almas são ventos
que sopram amores desfeitos,
pactos rompidos,
vidas ao meio.
Sempre, poeta da rua,
cante sua loucura
e a sua liberdade
como um trovador
que parece feliz
no meio do caos.
04/04/2018 Gustavo Bastos
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