No porto em que atravessa
meu astrolábio,
dou voltas com as pontas
de minhas ficções,
um elmo diante dos golpes,
as falanges formam
a tríade dos pretores,
leve os cônsules se erguem
com sua facções,
o poeta, um heráldico potente
em ferro como hefestos,
dá a cara de metal
de sua guerra titânica,
prata ou ouro,
metal cobre
na idade do bronze,
uma liga de aço
que arrebente
em verso!
26/11/2017 Gustavo Bastos
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