“se trata de um apanhado geral de sete tratados”
INTRODUÇÃO
Este livro compilado por W.Y. Evans-Wentz dá continuidade à
Série tibetana que começa com O Livro Tibetano dos Mortos, e neste aqui temos
um pouco da Ioga tibetana, parte da série que enumera ou explica parte do que
se conhece como o saber esotérico do Budismo Mahayana.
Neste livro “A Ioga tibetana e as doutrinas secretas”, por
exemplo, se trata de um apanhado geral de sete tratados, traduzidos do
tibetano, e que, ligados, em sua maioria, ao Mahayana, tem os quatro primeiros
da Escola Kargyutpa, e que relatam práticas iogues testadas por Milarepa, um
dos mais conhecidos ioguins tibetanos. No quinto tratado, por sua vez, temos
conhecimentos herdados dos Ningmapas, que é a chamada Igreja Primitiva
Não-reformada, reunindo elementos, também, que são de origem do antigo credo
tibetano do Bön, que é anterior ao surgimento do Budismo tibetano. O sexto
tratado vem com os conhecimentos dos chamados Mantra-Yoga e do Yantra-Yoga,
ligados às escolas do Mahayana do Tibete. E o sétimo e último tratado deste
livro, por sua vez, é um epítome das doutrinas da “Sabedoria Transcendental”,
conhecida em sânscrito como Prajna-Paramita, que forma a porção principal da
terceira divisão do Kanjur, o cânone tibetano do Budismo setentrional,
representando a metafísica ortodoxa que subjaz a todo o Lamaísmo.
A CONSCIÊNCIA SUPRAMUNDANA
OU NIRVANA
Quanto à doutrina da alma, de acordo com Buda, a crença de
que a alma (sânscrito, atman), considerada como uma essência espiritual eterna
e individual, imutável e indissolúvel, e imortal, pode prender o homem à
sucessão de nascimentos e mortes. Então, uma vez combatida esta crença, o homem
deve transcendê-la por meio do Correto Conhecimento, sendo esta uma das
condições da busca budista da Liberação ou Nirvana, que depende, por sua vez,
do fato de se transcender a consciência humana limitada e de se atingir a
consciência supramundana.
Aqui se trata, portanto, de um alcance e refinamento da
psicologia budista que, subvertendo a individualidade, nos apresenta um
princípio de consciência impessoal, o que nos leva à concepção de que não há uma
identidade desta consciência supramundana com a personalidade, tão cara ao
Ocidente. Sendo tal indivíduo, no Budismo, colocado como parte da mente
sangsárica, como criação ilusória, e sendo este supramundano algo
não-sangsárico, sendo não-criado, não-nascido e não-formado, além do tempo e do
espaço, não tendo começo e nem fim.
Por fim, consideradas estas colocações, o único propósito de
todo o Dharma (ou Doutrina) é de chegar à “Liberação da Mente”. “Mente”, neste
contexto, dentro do Budismo e de sua psicologia, deve ser entendida como o
aspecto microcósmico da mente macrocósmica, sendo a “Liberação da Mente” a
conquista da Ignorância, que é nada mais que a Iluminação do Nirvana que supera
a mente individual (sangsárica) e que atinge um incondicionado estado de pura
transcendência impessoal no Estado Verdadeiro não-nascido, não-formado, e aqui
se trata, para o budista, de uma Liberdade Completa.
Quanto à doutrina do Nirvana, o Budismo nega qualquer espécie
de imortalidade pessoal, ou alma, num céu ou inferno fenomênicos, e tem no
Nirvana o destino maior à espera da humanidade, com esta palavra sânscrita
Nirvana sendo traduzida como “apagamento” ou “assopramento”, como o apagar-se
de um fogo ou o assoprar-se de sobre a chama de uma vela, mal compreendida pelo
Ocidente como sinônimo de aniquilação total do ser.
Corretamente compreendido, no entanto, o Nirvana significa o
apagamento ou esfriamento dos ditos Três Fogos do Desejo, que são a Luxúria, a
Malevolência e a Estupidez, que são transmutados, por sua vez, em Pureza,
Benevolência e Sabedoria. Com isto, se tenta, no Budismo, dispersar a
ignorância (sânscrito, Avidya), despontando o Perfeito Conhecimento.
Diferente do Céu semítico, o Nirvana, todavia, não é uma
morada final de almas imortais no paraíso, e nem é, ainda, uma condição de
finalidade espiritual ou absolutidade, é sim um Estado de Iluminação Perfeita,
atingível não só após a morte, como também aqui mesmo na Terra enquanto se
vive. Buda se refere ao Nirvana, portanto, como o “Não-tornado, Não-nascido,
Não-feito, Não-formado”, que, em vez de implicar em uma aniquilação total do
ser, como para alguns ocidentais, é na realidade uma condição de ser tão
transcendente e superior à teoria da alma que, para o Não-Iluminado, está fora
da concepção humanamente possível.
INFLUÊNCIA NO OCIDENTE
Se referindo agora ao conhecimento ocidental sobre o Budismo,
devemos considerá-lo insuficiente, pois só nas últimas décadas é que o Budismo
tem sido examinado com cuidado pelos budistas europeus. E ainda não existe,
portanto, nenhuma tradução completa para qualquer língua ocidental nem do
cânone páli da Escola Meridional ou do cânone tibetano da Escola Setentrional,
sendo que cada um desses cânones é muito mais volumoso do que a Bíblia cristã.
E, embora a Pali Text Society tenha feito um excelente
trabalho de edição e de publicação, em páli, de versões regulares de muitas
porções do Tri-Pitaka, ou “Três Divisões”, como as três partes do cânone
budista meridional são chamadas, há poucas traduções. E os eruditos europeus
pouco fizeram, por sua vez, para o conhecimento do Budismo Setentrional além de
indexar ou fazer análises esquemáticas do cânone tibetano, conhecido como
Kanjur (Bhah-hgyur), “Tradução dos Preceitos”, e de seu Comentário, conhecido
como Tanjur (Bstan-hgyur), “Tradução dos Comentários”, e de traduzir porções
muito pequenas deles. O conteúdo enciclopédico do cânone tibetano é, contudo,
desconhecido em detalhes fora dos mosteiros do Tibete, da Mongólia, da China,
da Manchúria e do Japão. Sendo válido isto, também, em relação ao cânone
chinês, chamado de “Três Tesouros” (San Tsang).
OBJETIVO DO BUDISMO
Na comparação com uma parte do Cristianismo, a incongruência
ética de um Céu eterno para os eleitos e um Inferno eterno para os danados não
tem lugar no Dharma budista, pois neste caso, todo ser está destinado à Grande
Liberação, todo o sofrimento e tristeza são passageiros, e uma das maiores
concepções budistas é de que só quando a bem-aventurança pertencer a todos os
seres é que será realizada a verdadeira Iluminação, daí a tão conhecida ação
dos bodhisattvas, que são iluminados que retornam de sua condição de
bem-aventurados justamente com esta finalidade nobre.
Portanto, para um budista, todos os estados de existência
sangsárica nos céus, nos infernos ou nos mundos são apenas estados kármicos que
possuem duração limitada, pois o Budismo ensina que todas as coisas vivas, em
todos os mundos, em todos os infernos e em todos os céus atingirão a verdadeira
liberdade espiritual do Estado Nirvânico, além de todas as existências
circunscritas e condicionadas do Sangsara. Como os grandes Credos, o Budismo
reconhece a natureza insatisfatória da existência humana e postula um estado
mais elevado, que seria a Liberdade Completa, sem enfermidade, velhice e morte.
O objetivo final do Budismo é então a Grande Consumação, que
é nada mais que o momento em que toda a beleza e toda a benevolência concorrem
para a erradicação da tristeza e da ignorância, com os Senhores da Compaixão
tendo civilizado espiritualmente a Terra e feito dela um Céu, no cumprimento da
Lei da Suprema Evolução, da qual o Nirvana é só o começo.
E se, desde o princípio do contato do Ocidente com o Oriente,
a Doutrina do Buda (Dharma) tivesse sido apresentada ao mundo ocidental, tal
como agora sabemos que ela realmente deve ser, a opinião popular de que o
Budismo é tanto pessimista quanto niilista não teria sido formulada, pois, na
verdade, o Budismo oferece um altruísmo inspirador e um otimismo ilimitado que
nunca foram ultrapassados, e com um caminho definido de conduta, que pode muito
bem ser resumido, por exemplo, no Nobre Caminho Óctuplo, essenciais à
Liberação, que é também, portanto, o Caminho do Fim da Tristeza: “Correta
Crença, Corretas Intenções, Correta Fala, Corretas Ações, Correta Subsistência,
Correto Esforço, Correta Conscientização, Correta Concentração.”
Quanto às diferenças entre os Budismos Setentrional e
Meridional, não há uma conclusão, independente do ponto de vista, de saber se o
Budismo mahayânico é ou não um produto filosófico de um Budismo mais primitivo,
como afirma o Budismo Meridional, ou se o Mahayana representa um Budismo
superior, esotérico, que o Buda não pôde ensinar até que seus discípulos
tivessem dominado os ensinamentos exotéricos mais simples, dos quais o cânone páli
é apenas um complemento do Budismo Meridional, assim como, por exemplo, os
Upanishads são um complemento dos Vedas. E, por sua vez, a Escola Setentrional,
ou Mahayana, aceita o cânone páli da Escola Meridional como completamente
ortodoxo, e que é incompleto, pois apenas sugere, mas não explicita os
ensinamentos mais avançados do Buda.
A IOGA E SUAS PARTES
A palavra “ioga”, com duas raízes sânscritas já reconhecidas,
tem dois significados: um deles é “meditar” ou “entrar em transe” (como no
Samadhi-Yoga), e o outro é “unir”, implicando, por sua vez, o processo de
subjugar a natureza humana não-iluminada à natureza divina iluminada de modo
que a natureza superior guie e transmute a inferior, também entendido, menos
amplamente, como uma disciplina da própria mente por meio da concentração
mental, que para Patanjali, em seu Yoga Aphorisms, no segundo ou terceiro
séculos a.C., e no qual se baseiam todos os tratados sânscritos posteriores
sobre a Ioga, “Ioga é a sujeição das flutuações do conteúdo da mente” e que sem
tal disciplina prevalece uma condição de obscurecimento mental chamada
Ignorância (sânscrito, Avidya).
E o objetivo integral da Ioga é dissipar esta Ignorância e
guiar o ioguim para aquilo que os budistas chamam de Correto Conhecimento, e
para tal, Patanjali ensina que é essencial uma prática iogue incessante “com o
propósito de que o conteúdo da mente permaneça no estado sujeitado”.
A Ioga é, então, o meio prático pelo qual a mente humana é
capacitada a compreender o caráter ilusório das percepções sensoriais e dos
objetos do mundo fenomênico, e também do conceito de um Eu destacado do resto
dos outros seres, sendo a Ioga propriamente o caminho mais curto para a mais
elevada evolução do homem, sendo refutada pelos ioguins verdadeiros a tese
errônea de que a Ioga leva a nada mais que a uma auto-hipnose.
O primeiro objetivo do ioguim, nesta ciência de religião
aplicada na prática chamada Ioga, é atingir o Eu superior e assim dirigir,
através do poder da vontade, todos os processo mentais, o que inclui possuir
sobre o corpo um controle completo a fim de dirigir todos os processos
fisiológicos e psicológicos, com práticas capazes de, por exemplo, proporcionar
imunidade ao fogo, ou ainda à lei da gravitação, como ocorre na levitação.
Falando agora dos diferentes tipos de Yoga, o primeiro de
todos é o Hatha-Yoga, e que tem o termo hatha, em Hatha-Yoga, significando
saúde, mas há também no Comentário à Hatha-Yoga-pradipika, de Brahmananda,
dá-se a seguinte explicação para o significado de hatha (composto das sílabas há
e tha): “A sílaba há significa (swara) Sol, a sílaba tha (swara) Lua.
Hatha-Yoga é a união Surya-Chandra (Sol-Lua).” E segundo esta autoridade,
hatha, em conexão com Yoga, significa swara-Sol (ou a respiração-Sol), que se
refere ao respirar da maneira iogue pela narina direita (ou Sol), mais o
swara-Lua (ou a respiração-Lua) que se refere ao respirar da maneira iogue pela
narina esquerda (ou Lua). Tomando yoga como “unir”, e Hatha-Yoga a união da
respiração-Sol e da respiração-Lua”, ou
“a união dos swaras Surya e Chandra”, com Ha = Surya = respiração-Sol, que é
positivo, e tha = Chandra = respiração-Lua, que é negativo, e Hatha-Yoga, por
fim, sendo a neutralização do processo
de respiração, pela união do positivo com o negativo.
A Laya-Yoga e suas partes, a grande segunda corrente de Yoga,
tem em Laya significando “controle da mente”, e a Laya-Yoga sendo a parte da
Yoga que vai ser a prática de aquisição de mestria sobre a mente, centrada na
força de vontade. E, para os gurus indianos que, como nós, consideram as várias
iogas como degraus de uma escada da Yoga, a Laya-Yoga só é ensinada depois que
o Pranayama, ou Hatha-Yoga, tiver sido dominado.
E, sob a denominação de Laya-Yoga, classificamos quatro
outras iogas que, neste contexto, dependem do exercício consciente do poder da
mente controlado de modo iogue, como segue: Primeiro, a Bhakti-Yoga e a
Shakti-Yoga, com a Bhakti-Yoga sendo a união por meio da concentração mental no
Amor (Divino) (sânscrito, bhakti), que tem como resultado o direcionamento da
mente para um único ponto. Da mesma maneira, a Shakti-Yoga é uma parte da
Laya-Yoga na medida em que implica a união pela concentração mental no Poder
(Divino) (sânscrito, shakti), concebido como o aspecto feminino (ou negativo)
das forças espirituais da Mente Cósmica que envolvem o Universo.
Nesta Ioga, a Shakti é personificada muitas vezes como a
Deusa-Mãe. O aspecto masculino (ou positivo) é representado como a personificação
da metade masculina da dualidade que é a divindade. Esse dualismo tem paralelo
na Doutrina Yin-Yang do Taoísmo, bem como na Doutrina Yum-Yab do Lamaísmo, nas
quais o Yin (ou Yum) é o princípio feminino da natureza e o Yang (ou Yab) é o
princípio masculino, havendo ainda uma correspondência entre a Shakti dos
hindus, a Sophia (Sabedoria) dos gnósticos e a Prajna (Sabedoria) do
Prajna-Paramita, todas como o aspecto feminino da divindade.
A Bhakti-Yoga é, portanto, o alcance do direcionamento da
mente para um único ponto por meio da concentração iogue no Amor Divino como
Bhakti, e a Shakti-Yoga, por sua vez, o alcance de um resultado de modo iogue
que equivale à concentração iogue no Poder Divino como Shakti, podendo a Shakti
ser representada, por exemplo, como nos livro das iogas tibetanas, como a
Grande Shakti que é Vajra-Yogini, uma deusa tântrica.
As outras duas partes da Laya-Yoga são a Mantra-Yoga, que é a
hábil manipulação de mantras, que consistem de palavras ou sons de poder
oculto, e o Yantra-Yoga, que é o emprego de yantras, que são diagramas
geométricos de significação mística, no qual o objetivo do ioguim é estabelecer
uma comunicação telepática com as divindades que ele invoca para o ajudarem em
seus esforços iogues. Por sua vez, a Mudra-Yoga pode ser considerada uma
subdivisão da Yantra-Yoga, a qual depende da utilização iogue de sinais
místicos (sânscrito, mudra), que são feitos em sua maioria com movimentos das
mãos ou do corpo e, em grau menor, dependendo de símbolos místicos de caráter
mais ou menos geométrico.
A Dhyana-Yoga, por sua vez, é aquela parte da Ioga que
depende da meditação (sânscrito, dhyana) que leva ao controle da mente. E, como
tal, está isolada, não estando relacionada exclusivamente a nenhuma das iogas,
mas é uma prática essencial em todas elas, pois a mestria na Dhyana-Yoga é um
dos fundamentos principais para o êxito na mais elevada das iogas que é o
Samadhi-Yoga.
A última das grande divisões da Ioga é a Raja-Yoga e suas
partes, no termo Raja-Yoga, raja significa “melhor” ou “régio” ou “mais
elevado”, Raja-Yoga significando então a melhor parte da Ioga. É a união pelo
método melhor ou régio. A Raja-Yoga é a melhor Ioga pois, por seu meio, o
ioguim chega à autorrealização.
E uma das partes da Raja-Yoga é a Jnana-Yoga, que é uma ioga
que se refere ao Conhecimento (sânscrito, Jnana) (Divino), ou melhor, à “união”
por meio da percepção iogue, que é a autorrealização por meio da percepção
induzida de modo iogue da natureza verdadeira da existência que é o fruto da
Jnana-Yoga como parte essencial da Raja-Yoga.
O Karma-Yoga, por sua vez, outra modalidade do Raja-Yoga, tem
a palavra karma que significa “ação”, só que no sentido de Emancipação, que
implica a ação correta, e como a ação iogue correta forma uma parte de todas as
práticas iogues, a Karma-Yoga, como a Dhyana-Yoga, subjaz a todas as iogas, e
um dos aspectos desta ioga é a renúncia aos frutos da ação que se pratica.
A Kundalini-Yoga, por sua vez, como mais uma parte da
Raja-Yoga, é destinada aos ioguins que seguem o Caminho dos Tantras, e que,
neste contexto, funciona como uma Ioga Régia, a sua prática, que parte da
Shakti-Yoga, com a obtenção pelo ioguim tântrico da disciplina do corpo e da
mente, seguindo então para a tarefa poderosa de despertar os poderes adormecidos
ou inatos da divindade em si mesmo, personificada pela dormitante Deusa
Kundalini.
Nesta ioga tântrica, um a um, os centros psíquicos, ou
chakras, de seu corpo são postos em atividade, com a Deusa que desperta no
Lótus Raiz-Suporte (sânscrito, Muladhara-chakra) situado no períneo, na base da
coluna vertebral, e se eleva, chakra a chakra, para se encontrar com seu
Shakta, o Senhor Shiva, que está entronizado no Sétimo Chakra, no pericarpo do
Lótus de Mil Pétalas (sânscrito, Sahasrara-Padma), no centro do cérebro, que,
então, na união mística do Shakta e da Shakti, nasce a Iluminação, quando o
ioguim alcança o seu objetivo.
No Samadhi-Yoga, última parte do Raja-Yoga, está, por fim, a
união, por meio do Estado Quieto (sânscrito, Samadhi), na qual o ioguim
transcende a personalidade e sua consciência microcósmica, e se reúne à
Toda-Consciência Macrocósmica, a união da gota com o Oceano, que é o resultado
supremo de toda a Ioga, o Nirvana, a trilha para a qual todo o Budismo se
volta, a Grande Liberação.
Gustavo Bastos, filósofo e escritor.
Link da Século Diário: http://seculodiario.com.br/27091/14/a-ioga-tibetana-e-as-doutrinas-secretas
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