Alento és o sopro em mivida,
como és todo o sopro
que vens em fortuna.
Por detrás das cenas
teu viço.
Pela frente dos sonhos
o riso.
Como em chuva e sol
os tempos e temporais,
como todo o chão em que a rosa cai.
Do cais o vítreo coração
de bruma,
o castelo de tijolos vermelhos
em flor d´sperança.
Como vês o fogo em teu sacro mistério,
entre os potes d`oiro
que à alma nua
o ventre segreda
seu calor,
e os dias pacíficos
ondulam de amor.
21/10/2015 Gustavo Bastos
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