Plêiade, da mais viva chama,
este esteta estrela, dá mais
este vermelho, na carne
que vive, no corpo
que baila.
Veste teu crepúsculo,
e a vida feliz basta,
na cor do som,
na hora vívida
dos mares.
Ah, este frescor, este sopro!
Este livro escrito com letras
sonhadas, em papel fosco,
um belo dia canto melodia,
o doce, a dança, e que tudo
fosse, sim, assim, neste dia
em que estes rios correm,
com a lagoa virada
em mar, e o denodo
da montanha em sua
escala altíssima.
19/06/2024 Gustavo Bastos - Vibe
Nenhum comentário:
Postar um comentário