Eu escrevi este poema bobo,
tonto de bebedice,
pois gosto de besteirol.
Faz poema desta piada,
longe da secura, da sisudez
dos acadêmicos, faz este
poema feliz, como a ode
de um louco, de um
mártir.
Faz este poema bem doido,
com a loucura e a febre
dos visionários.
18/03/2024 Gustavo Bastos
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