Brota a vinha do paraíso,
com meu chope e desdém
na nuvem de fogo,
abrir o céu com espada
e a fome bruta
que voa paramentada,
da grei o loa das seitas,
e a alma mundi
que toda a lida
estorva, tonitruante,
à rés-do-chão,
e arranca as toras,
numa maçada
de fogueira
e carne.
03/02/2023 Gustavo Bastos
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