Festa do nababo, a súcia está em festa!
Cada canto dobrado e um puto escárnio!
Vai-te fumar ao escarro,
hipócrita leitor,
mon frère.
Ademais, na rua da noite
a boêmia é ríspida,
forte e vigorosa.
Pronto, este poema está feito,
uma vida de balada e bacanal,
uma vida em meio das vestais,
e um idílio vagaroso que sonha.
Dose extra de fábula,
filhos da puta!
Agora a praça está lotada,
com o prisma do mote,
e o elenco da coda!
25/07/2022 Gustavo Bastos
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