Um culto se oferece em holocausto,
em fractal não-linear
a alma e o corpo
viram o fragmento
de uma existência,
meu corpo, minha alma,
retesados e inteiros,
numa couraça espantosa
de auto-confiança,
a ignorar solenemente
os cacos, os cortes,
a podridão,
meu fractal redivivo
compondo a minha visão,
e eu só conseguia
olhar a minha meta,
uma vitória suprema.
07/03/2020 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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