Os curdos se armam
no exército de libertação,
este, o povo sem destino,
na liberdade de sobreviver
seu atinar ao átimo
de se armar,
entre as fronteiras da Síria
e da Turquia, mais lépidos
no Iraque, contra nuvens
tóxicas do Daesh,
contra Erdogan,
com santos do pau oco
de seu partido dos trabalhadores,
também eles herdeiros
do terror,
a nação sem país,
vítima da divisão
fria dos territórios,
ao fim de um sonho
otomano de seus
califas e sultões
de barro.
27/10/2019 Gustavo Bastos
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