É impossível não perceber Clara de ácido,
brilha azul gritando,
em toda a poesia.
Claro-escuro que sucumbe à pintura.
Eu peço ao resto do mundo
que ali retrate o tempo,
como um líquido
que aclara.
Mesmo sem saber,
mesmeriza-me,
como o meu ser
que é poético.
Não sei mais como ao peito
calar ao ver Clara de ácido
na tela plasmada
da visão.
É incontrolável perceber Clara de ácido,
uma loba viajante
no fundo do universo,
como luz
e todo
o clarão.
30/07/2017 Gustavo Bastos
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