Anoiteço por me poetizar.
Com um sinal na carne
de que sofri.
Com um fino trato do coração
acusando que amei.
Não me trate aos malditos insultos,
aquele que não sabe amar
bem aprende a odiar,
pois deste carvão lhe faz
o desdém.
As impuras ilusões do voo,
ah, estas gaivotas!
Como pulam a orquestra
e rondam os abutres,
como amam aos que
odeiam!
07/09/2016 (Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há um dia
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