Já sei que estou por morrer,
pois todos estão assim,
do carisma de viver
ao rio de lágrimas,
com a flor sustenta
meu caule,
oh flora, quais as razões
do sofrer?
Recriei um banquete
de pães ázimos,
como um dia na rede
de meus sonhos.
Já sei que a flor das dores
passeiam pelo limo,
a flor que rege
o meu lodo.
As brancas nuvens são de algodão,
o sol feito doce
com o sal do mar
me diverte,
e tenho asas na imaginação
que me fazem voar.
24/05/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há 19 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário