Vejo por cima de minha cabeça nua
uma gaivota no plácido silêncio
o marulho
contorna
a gaivota
E quero ser o voo
e então silencio
contemplo
o
vazio
da
visão
numa
gaivota
que voa
para lá
Tento achar o meu próprio voo
desisto e caio
me espanto
com este voo
da gaivota
que é o encanto
de tudo
que voa.
28/07/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
Há 2 semanas
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