A ausência do sentido
corta como lâmina do fracasso,
do vinho esperado
um grito sem
socorro.
Não ser demasiado,
não desencontrar
o sentido vago,
eis a cólera do tempo
com a voz da dúvida,
eis a faca cortando
a garganta da
declamação.
Sentido escorre pela mão,
vinha e tédio na paz de antemão,
vem e pensa na vida,
cada frasco de mistério
vem engarrafado
de todas as filosofias
possíveis.
22/05/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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