Morria no meu campo a doce poesia.
Nada com o tédio que não inspira,
não se sente solidão quando se faz
verso para o que está nas mãos
do poeta que não revela o segredo.
Tinha um tal tempo das horas
que passava inexorável e irritante,
um tempo alavancado pelo trabalho
que não para e não progride
o mesmo tanto que o verso,
e um pouco louco o poeta
vem às avessas
nos dizer
que tudo se perde
quando se acha
o caos
dentro de si.
08/02/2011 Delírios
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há um dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário