Suponha agora o teu bálsamo cor-de-corações,
E dando por terminada toda voz lívida do tempo,
Que os castiçais quebram,
A besta uiva ao campo, feroz.
Que um grilhão de dor seja a cerveja.
Direi nas tempestades:
__ O unicórnio, o olho, a boca.
Um mito revestido de toda mão escritora.
É o que vicia.
Querida carne, me dá o teu tempero.
É fritar no tempo, temperar com escritos.
Me dá um jumento e dou o caminho.
Quem será o fermento?
Olhai os quilômetros e fiques parado.
Eu dou um quinhão de beligerância.
Odiai o tempo, revolte-se comigo.
A ilha etérea é um dom de facínoras.
Quedar a luz, quebrai a luminária!
Bem, é o vil da vilania,
O ardil da ardência,
O canil dos latidos.
E bem depois, ainda, o latrocínio.
E de guerras, e de garras:
__ Homicida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário