A inquietação de quantos ares
Borra no sol mudo do revólver
Dispara, no entanto
Jaz nuvem da sexta-feira
Prima da luxúria
E os bagos
Volteiam násdegas
ÓCIO (belo desfazer-se)
Quem assusta mais que nada
Deu no MESMO
Com bananas d’água na terra
Descansam
Olhos
Furos
Findada caótica ditatorial
Da preguiça
Mártir de Marte guerreia a morte
Imundo fariseu depoente
Dos cachos de sulcos
Pompa faraônica
Ônix
Ópio
Society to kill
My music
De tantas tantas vezes tantas
Coisas-nada
Já é sexta-feira, ócio-inquietação
De sol-revólver-baleado
Dos bagos bostas expeliram carne
Esperma de fetos (que era ovo)
Espera de fatos
Devaneio do cuspe
Absorto quand’ando
De quantas
Físicas crepusculares
E contra-matérias pró-espíritos
Cavando covas pró-esqueletos
Dançando contradanças
Das cornetas cornucópia
Plêiades fênix desmorre
VÊNUS sexóloga
(atrás EROS flechado)
E de quantos em tantos
Pomares de alvo.
Quem sou eu?
Há 2 semanas
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