Bem ao bem quiser, que na verdade
tudo o que queiras somente assim.
E à beira, por certezas,
tendes de tudo o que
saber de si.
E por demasia o poeta,
saber quem sois
semeia o sol.
E, na alta torre,
à balada da meia-noite,
sou este de todo o corpo,
sou aquele que funda
o todo.
Bem ao não saber, pois filósofo
que dantes dantesco,
ao saber de si safo,
a posteriori compraz-se
de aurora.
E tudo ao cadafalso,
hora da estrela,
que em dia de azáfama,
um amálgama
brota caos.
11/09/2016 (Gustavo Bastos)
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