Recobrar o ânimo, vindo da festa
que agora dorme.
Andei no pântano, com as sandálias
carcomidas, os pés inchados.
Levei o ócio da terapia
com uma febre de relva.
Oh, das horas malditas
do coração?
Eis: tudo ou nada.
Selva do coração, que o hausto
sufocado não perdoa!
Lá, com um alto de monte
a saudade,
por onde mais o libelo
desafoga.
Por estreitos caminhos,
extremas veredas,
caminhei.
02/03/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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