COTIDIANO
Quando de novo os olhos tristes,
meus olhos tristes se puserem
no corpo límpido em que existes
e a ti o meu amor disserem –
Quando de novo perturbada
de mim ouvires o que digo
do fundo da alma transtornada
palavras deste amor que abrigo –
Quando de novo num carinho
as minhas mãos prenderem loucas
os teus cabelos negro arminho
para o encontro de nossas bocas –
Tu saberás de novo o quanto
E há quanto te amo, minha Amada:
__ És verdadeira como o pranto
e terna como a madrugada.
Quem sou eu?
Há uma semana
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