Verti o poema como:
vis sonhos,
ardis tristonhos.
Verti o poema como:
plácidos delírios,
comoções alegres.
Verto e inverto,
sei não sei
de saco cheio,
sei não saber
com as mãos
te dando
o que ver.
Ver-te verter a vertigem.
Verde verdor de miragem.
As mais belas canções
são sempiternas,
corações ao pulo,
corações ao alto,
no alto da torre
o crepúsculo
nos dá a noite,
estrelas vadias.
04/07/2015 (Gustavo Bastos)
sábado, 4 de julho de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário