O cavaleiro de aço mormente
o valete que luta em guerra,
faz de seu estro grande bardo
e rutila sol como aurora,
o cavaleiro, da veste tormentosa,
que rutila seu sonho e tem de si
o próprio raciocínio, querendo
os dias como glória e seu
tempo de luta uma bravura,
cavaleiro, que todo o caminho
seja este, feliz em ser guerreiro
e pleno de si ao meio-dia.
29/06/2019 Gustavo Bastos
domingo, 30 de junho de 2019
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