PEDRA FILOSOFAL

"Em vez de pensar que cada dia que passa é menos um dia na sua vida, pense que foi mais um dia vivido." (Gustavo Bastos)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

MONOGRAFIA UFES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES












TRABALHO

DE

MONOGRAFIA











ALUNO : GUSTAVO VERVLOET DE MEDEIROS BASTOS

NÚMERO DE MATRÍCULA : 2002102077

PROFESSOR/ORIENTADOR : DONATO OLIVEIRA

TEMA : A PRÁXIS DE LIBERTAÇÃO NA OBRA “ÉTICA DA LIBERTAÇÃO” DE ENRIQUE DUSSEL





SUMÁRIO



INTRODUÇÃO [3]

CAPÍTULO I : A arquitetônica de Enrique Dussel em sua obra “Ética da Libertação : na idade da globalização e da exclusão [4]

1.1 – o sistema-mundo [4]

1.2 – os critérios e princípios presentes na obra Ética da Libertação [9]

1.2.1 - o critério e o princípio material universal da ética [10]

1.2.2 – o critério de validade e o princípio moral formal universal [11]

1.2.3 – o critério e o princípio ético de factibilidade [13]

1.2.4 – o critério e o princípio crítico-material ou ético [14]

1.2.5 – o critério e o princípio crítico-discursivo de validade [16]

CAPÍTULO II – A práxis de libertação na obra Ética da Libertação de Dussel [18]

2.1 – a questão da organização [19]

2.2- emergência de novos sujeitos sócio-históricos [21]

2.3 – a questão da reforma-transformação [25]

2.4 – coação legítima, violência e práxis de libertação [26]

2.5 – o critério ético de factibilidade e o “princípio-libertação” [30]

CAPÍTULO III – Uma crítica sobre a práxis de libertação na obra Ética da Libertação de Dussel [35]

3.1 – sobre as possibilidades da práxis de libertação [35]

3.2 – a utopia do possível [43]

3.3 – práxis de libertação como obrigação histórica [45]

CONCLUSÃO CRÍTICA [46]

BIBLIOGRAFIA [49]

Obs : os números entre colchetes do sumário indicam a página em que o título se encontra na presente monografia.



INTRODUÇÃO



Esta monografia tem o objetivo de fazer uma análise e uma crítica dos pressupostos éticos e conceitos utilizados por Enrique Dussel em sua obra Ética da Libertação: na idade da globalização e da exclusão.

O primeiro momento da monografia será os capítulos I e II, onde se fará a análise da obra dentro da proposta ética de Dussel de libertar as vítimas do sistema capitalista globalizado, sendo o primeiro capítulo um resumo das idéias que atravessam a obra, um mapeamento conceitual da arquitetônica dusseliana, a Ética da Libertação desde a sua formulação até os seus objetivos, a estrutura teórica em função de um mundo concreto, o mundo da vida, que é o mundo de uma ética da vida como nomeia Dussel a sua Ética da Libertação.

O segundo capítulo fará uma análise do capítulo VI da obra dusseliana, centralizando a reflexão sobre o tema mais importante da obra: a práxis de libertação. Todo o capítulo I culminará neste capítulo II, com a relação da arquitetônica dusseliana com o mundo concreto enfrentado pela práxis de libertação, sendo abordadas questões subjacentes à práxis de libertação, como a organização dos movimentos sociais libertadores (instrumentos da práxis de libertação) e o sujeito ético dusseliano emergente na comunidade crítica das vítimas do sistema vigente.

O capítulo III, último capítulo da monografia, por sua vez, será uma crítica sobre as possibilidades concretas de ação para a práxis de libertação dusseliana, que culminará no mundo almejado por Dussel com a sua utopia do possível. Encerra-se então a crítica sobre a práxis de libertação, com a sua relação direta com a evolução da História, pois será o mundo concreto e histórico a zona de confronto da práxis de libertação com o sistema vigente.

Esta monografia tem, por fim, o objetivo de clarificar as categorias e pressupostos da Ética da Libertação de Dussel, em função de sua finalidade última que é a realização do projeto de libertação dusseliano pela práxis de libertação, práxis que é, portanto, o tema principal desta monografia.

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