Que o céu na sedição seja esta guerra cósmica,
em verve psicótica, hipnagógica, do transe
que medita o seu estado natural.
Na vida base mais terra, de toda verdade
de cerração, na juventude jogada ao mar.
Pois a grande abóbada, na estância estandarte,
tem este poema aberto, de seu brilho está
o vício do estado de arte, da obra prima,
do opus, do ego vaidade artista ciclônico,
absorto, chapado, viajando de morfina.
09/10/2025 Estrela Estrela (Gustavo Bastos)
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